Estudo diz que o Google deixa a memória mais preguiçosa
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Estudo diz que o Google deixa a memória mais preguiçosa
Segundo cientistas americanos, o acesso permanente ao Google influencia a maneira como as pessoas armazenam a informação.
Se antes a facilidade para memorizar números de telefone ou datas importantes era maior, um trabalho publicado na revista "Science" veio confirmar que com o uso do Google as pessoas tendem a ser mais "preguiçosas" na altura de memorizar informação.
Na pesquisa efectuada estiveram envolvidos cerca de 200 participantes aos quais foram feitos testes de pergunta-resposta para memorização.
Comprovou-se que quando os voluntários acreditavam que não podiam ter acesso aos dados posteriormente, memorizavam muito mais informação do que aqueles que pensavam que depois a podiam consultar. Essa diferença na memorização mantinha-se mesmo quando os participantes eram avisados de que seriam questionados sobre o conteúdo.
O estudo da revista "Science" permitiu concluir que ao depararem-se com uma pergunta, os participantes pensavam imediatamente em motores de busca para saber a resposta, ao invés de tentarem puxar pelo própria memória.
Betsy Sparrow, responsável pelo estudo e professora da Universidade Columbia, afirma que "as mudanças não são necessariamente más, tendo em conta que a memória está a adaptar-se a uma nova realidade".
Se antes a facilidade para memorizar números de telefone ou datas importantes era maior, um trabalho publicado na revista "Science" veio confirmar que com o uso do Google as pessoas tendem a ser mais "preguiçosas" na altura de memorizar informação.
Na pesquisa efectuada estiveram envolvidos cerca de 200 participantes aos quais foram feitos testes de pergunta-resposta para memorização.
Comprovou-se que quando os voluntários acreditavam que não podiam ter acesso aos dados posteriormente, memorizavam muito mais informação do que aqueles que pensavam que depois a podiam consultar. Essa diferença na memorização mantinha-se mesmo quando os participantes eram avisados de que seriam questionados sobre o conteúdo.
O estudo da revista "Science" permitiu concluir que ao depararem-se com uma pergunta, os participantes pensavam imediatamente em motores de busca para saber a resposta, ao invés de tentarem puxar pelo própria memória.
Betsy Sparrow, responsável pelo estudo e professora da Universidade Columbia, afirma que "as mudanças não são necessariamente más, tendo em conta que a memória está a adaptar-se a uma nova realidade".
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